segunda-feira, 23 de março de 2015

Gosto mesmo é das manhãs

Pela mão da revista do semanário Expresso do passado sábado (às oito da manhã, ou seja,  pela fresca), o leitor visita Eduardo Lourenço, na sua casa em Lisboa. Pouco antes de partir a pé para a vizinha Fundação Calouste Gulbenkian, o ensaísta confessa ao também madrugador jornalista Bernardo Mendonça: «Gosto mesmo é das manhãs. Porque todos os começos de dia a pessoa tem a impressão que vai começar tudo de novo. Vivemos dessa pequena luz da esperança».
E talvez aqui encontre Eduardo Lourenço a impressionante energia que alimenta as suas infatigáveis curiosidade e generosidade de que o breve roteiro fotobiográfico das últimas semanas que aqui se partilha é apenas uma minúscula amostra.
Eduardo Lourenço em casa a ler a imprensa (foto de Luís Barra: revista do jornal Expresso 21/III/2015)

Numa sessão de escritores com estudantes e docentes da Universidade de Évora na manhã do passado dia 5. Da esquerda para a direita vêem-se Fernando Pinto do Amaral, EL, Lídia Jorge e Ana Luísa Vilela que moderou o debate (foto in página de facebook da Universidade de Évora).
Numa esplêndida e comovida intervenção durante a cerimónia da entrega do Prémio Vergílio Ferreira 2015 à escritora Lídia Jorge na tarde 5 de Março de 2015 (foto in página de facebook da Universidade de Évora).
Durante a mesma cerimónia, na tarde 5 de Março de 2015, com o seu Amigo Antonio Sáez Delgado (foto in página de facebook da Universidade de Évora) .
Durante uma visita ao Paço Ducal em Vila Viçosa na companhia de familiares e amigos (6 de Março de 2015) (foto de Ler Eduardo Lourenço)

Numa mesa redonda, moderada por Luís Caetano (ao meio), com o ensaísta argentino Alberto Manguel (à direita) no Funchal no passado dia 21 durante o Festival Literário da Madeira (foto página facebook do referido Festival)